Carvalhal
Mais uma vez e através dos mordomos das festas do Verão, se vão realizar a arrematação,recolha e cantares das janeiras no próximo dia 21.
Programa:
11 horas missa.
Após almoço, arrematação,recolha e cantares pelas ruas da aldeia, seguindo-se convívio na casa do povo.
Largo das Moreirinhas
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
sábado, 15 de outubro de 2011
Falecimento
Faleceu em França o conterrâneo José Rebelo.
O funeral irá realizar-se no Carvalhal, mas e face a condicionalismos legais, a data ainda não foi agendada.
O funeral irá realizar-se no Carvalhal, mas e face a condicionalismos legais, a data ainda não foi agendada.
sábado, 8 de outubro de 2011
Ruas do Carvalhal
O trabalho que hoje se apresenta foi elaborado com a indispensável colaboração de Vasco Gaspar, que, como sempre, está disponivel para ajudar no que diz respeito ao Carvalhal.
Pretende-se motivar os carvalhenses para o assunto, assim como, chamar a atenção da Câmara Municipal e Junta de Freguesia, por lhes caber o dever de o implementar.
Preservando memórias do passado, são estes os nomes que Vasco Gaspar entende que devem ser mantidos.
Rua da Igreja- começa no barroco da cruzinha e termina nas fontaínhas.
Rua do Cabo do Lugar- começa no largo do forno e termina na margarida.
Rua da Quelha- começa no largo do forno e termina na vinha da quelha.
Rua da Mija Velha- começa no largo do forno e termina na fonte da mija-velha,
Rua do Fundo do Lugar- começa no largo do forno e termina no cimagral.
Rua Ti Manuel Gaspar- começa no largo do fundo do lugar e termina na rua do fundo do lugar.
Largo da Lameira- começa no largo do forno e termina no largo do oitão.
Rua do Outeiro- começa no largo da lameira e termina no outeiro.
Rua Manuel Caetano- começa no largo da lameira e termina na rua do outeiro.
Rua do Cimo do Povo- começa no largo do oitão e termina nas paijoanas.
Rua Cruzinha do Azinhal- começa no largo do oitão e termina no chão das figueiras.
Rua de St.António- começa no largo do oitão e termina na rua fundo do lugar.
Travessa de St.António- começa no largo da lameira e termina na rua Manuel Gaspar.
Entendemos ser necessário consenso e participação alargada.
Em minha opinião, entendo que a rua do Cimo do Lugar deve terminar no largo das moreirinhas e daí segue a rua das paijoanas. É apenas uma opinião.
Participem
Pretende-se motivar os carvalhenses para o assunto, assim como, chamar a atenção da Câmara Municipal e Junta de Freguesia, por lhes caber o dever de o implementar.
Preservando memórias do passado, são estes os nomes que Vasco Gaspar entende que devem ser mantidos.
Rua da Igreja- começa no barroco da cruzinha e termina nas fontaínhas.
Rua do Cabo do Lugar- começa no largo do forno e termina na margarida.
Rua da Quelha- começa no largo do forno e termina na vinha da quelha.
Rua da Mija Velha- começa no largo do forno e termina na fonte da mija-velha,
Rua do Fundo do Lugar- começa no largo do forno e termina no cimagral.
Rua Ti Manuel Gaspar- começa no largo do fundo do lugar e termina na rua do fundo do lugar.
Largo da Lameira- começa no largo do forno e termina no largo do oitão.
Rua do Outeiro- começa no largo da lameira e termina no outeiro.
Rua Manuel Caetano- começa no largo da lameira e termina na rua do outeiro.
Rua do Cimo do Povo- começa no largo do oitão e termina nas paijoanas.
Rua Cruzinha do Azinhal- começa no largo do oitão e termina no chão das figueiras.
Rua de St.António- começa no largo do oitão e termina na rua fundo do lugar.
Travessa de St.António- começa no largo da lameira e termina na rua Manuel Gaspar.
Entendemos ser necessário consenso e participação alargada.
Em minha opinião, entendo que a rua do Cimo do Lugar deve terminar no largo das moreirinhas e daí segue a rua das paijoanas. É apenas uma opinião.
Participem
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Vindimas
Estão terminadas as vindimas no Carvalhal.
Como se previa, face a temperaturas um pouco acima do que é normal para esta época e a ausência de humidade, a produção foi menor do que em anos anteriores, mas a qualidade, dado o bom estado de maturação foi superior.
Assim, e após boa fermentação como é previsto, haverá bons vinhos para serem provados em Janeiro, quando da recolha das janeiras.
Para colheita das uvas, e dado que nas pequenas aldeias do interior há cada vez menos pessoas disponiveis, constituimos um grupo de sete pequenos viticultores que se ajudam mutuamente.
Viveu-se uma semana de franca confraternização entre amigos e familiares.Para o ano há mais, e como dizem na minha terra:
"Haja saúde e coza o forno"
domingo, 4 de setembro de 2011
Carvalhal - Época de vindimas
Aproxima-se mais uma época de vindimas. No Carvalhal vão iniciar-se no próximo dia dezassete.
Sem dúvida que é um período bastante característico da aldeia. Há uma azáfama contagiante, uma entreajuda e todos pedem aos seus santinhos para que o tempo corra de feição.
Entretanto, já se vão lavando lagares e adegas, para dar acolhimento a mostos que, face ao bom estado de maturação das uvas, vão certamente dar bons vinhos. As esposas dos viticultores, vão fazendo listagens das compras a efectuar, nada pode faltar para oferecerem bons almoços, doces e outras iguarias.Esperamos que da parte da direcção da associação haja colaboração para diariamente o bar estar aberto depois do almoço.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Associação Desportiva e Cultural "Os Amigos do Carvalhal"
Por informação do senhor presidente da Assembleia Geral da Associação "Os Amigos do Carvalhal",tive conhecimento que se tinha efectuado uma A.Geral.
Nada seria de estranhar,dado que é uma competência exclusiva deste órgão a marcação das A.Gerais, só que, esta a que me refiro, foi convocada ao arrepio total daquilo que dizem os estatutos, que devem ser observados por todos os associados e dirigentes da associação.
Diz o artigo trigésimo nos pontos um e dois: A convocatória é feita por meio de aviso postal expedido para cada associado ou através de anúncio publicado nos dois jornais de maior circulação da área da sede da associação e deverá ser afixado na sede e noutros locais, pelo menos quinze dias de antecedência.
Assim sendo, e dado que este articulado foi absolutamente desrespeitado, entendemos ser um grave precedente introduzido na gestão da associação, que não só maculou o brilhante desempenho que o senhor presidente da A. Geral vinha desempenhando, e que durante vinte e cinco anos nenhum outro presidente do mesmo órgão desobservou.
Claro que este procedimento, leva a algumas especulações, nomeadamente a contestar o acto, no entanto, e para bem da associação, que todos desejamos, não devemos propalar mais o assunto.
Muitos associados certamente não compreenderão qual o motivo de tal procedimento, por mim, compreendo-o perfeitamente.
Nada seria de estranhar,dado que é uma competência exclusiva deste órgão a marcação das A.Gerais, só que, esta a que me refiro, foi convocada ao arrepio total daquilo que dizem os estatutos, que devem ser observados por todos os associados e dirigentes da associação.
Diz o artigo trigésimo nos pontos um e dois: A convocatória é feita por meio de aviso postal expedido para cada associado ou através de anúncio publicado nos dois jornais de maior circulação da área da sede da associação e deverá ser afixado na sede e noutros locais, pelo menos quinze dias de antecedência.
Assim sendo, e dado que este articulado foi absolutamente desrespeitado, entendemos ser um grave precedente introduzido na gestão da associação, que não só maculou o brilhante desempenho que o senhor presidente da A. Geral vinha desempenhando, e que durante vinte e cinco anos nenhum outro presidente do mesmo órgão desobservou.
Claro que este procedimento, leva a algumas especulações, nomeadamente a contestar o acto, no entanto, e para bem da associação, que todos desejamos, não devemos propalar mais o assunto.
Muitos associados certamente não compreenderão qual o motivo de tal procedimento, por mim, compreendo-o perfeitamente.
domingo, 14 de agosto de 2011
Ecos dum passado já distante
Quando jovem, por vezes acompanhava o meu avô a uma propriedade situada no Vale Morgado, próximo de Sarnadas, a curiosidade levava-me a deslocar ao aqueduto onde José Pina e Maria Bello se suicidaram.
Foi um trágico acontecimento no início do século XX, e que pôs termo a uma intensa paixão entre dois jovens, ela de 21 anos, pobre e orfã de pai, ele de 18 anos, estudante no liceu de Castelo Branco, filho de um abastado proprietário.
Este forte e profundo amor, contrariado pelos pais de José, levou estes dois desditosos namorados a buscar voluntáriamente a morte, já que a vida lhes recusava a felicidade de viver esse amor.
Os dois corpos partilharam o mesmo caixão e sepultura.
Nessa época, várias publicações deram notícias sobre o sucedido, nomeadamente a composição de Dias Loução que foi publicada no jornal A Pátria Nova, e agora reproduzida no livro de Maria Adelaide Neto Salvado que assim termina:
-Deixai cair as longas tranças pretas
Como sinal de luto e d`amargura,
E de pranto orvalhai as violetas
que florescem na sua sepultura
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