sábado, 13 de novembro de 2010

Centro de Convívio

Encontra-se aprovado o projecto de arquitectura.Estão em curso os projectos de engenharia de especialidade para serem apresentados junto da Câmara Municipal.
Para aqueles que andam a propalar que,se na direcção estivesse fulano ou beltrano as obras já estavam feitas,seria bom que tivessem coragem de falar nos locais próprios.É que há detractores que não têm inteligência suficiente para concluir que a culpa não está nas pessoas,mas no método utilizado, e que eles próprios, também foram coniventes na escolha do método que se adoptou.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Vinte e cinco anos da associação "Amigos do Carvalhal"

Considerando que muitos associados não estiveram presentes na última assembleia geral, e que possam ter acesso a este meio, por entender que devo dar-lhes conhecimento, transcrevo o conteúdo do texto que apresentei:
-Comemoramos no ano que decorre vinte e cinco anos da nossa associação. Como associado fundador, e evocando este facto, permitam-me que faça algumas referências:
-Em jeito de singela homenagem, lembrar os associados já falecidos e que se disponibilizaram para a constituição da associação:António Marques;Francisco Rocha;Eliseu do Amaral;Horácio Afonso Pereira e Manuel Gil.
-Aos associados fundadores e presentes entre nós, um abraço de solidariedade por poder-mos comemorar estes vinte e cinco anos:Manuel Albino;Joaquim Gaspar;Américo Marques;Maria Lia Gaspar e Gracinda Ribeiro.
-Uma referência especial ao Sr.Vasco Gaspar, a quem a associação muito deve,pelo empenho e carinho que lhe dispensou.
-Um agradecimento aos muitos associados,que com os seus donativos e demais ofertas,proporcionaram criar condições,que sem eles não seria possível.
-Um agradecimento especial a um grupo de associadas, que ano após ano,nos têm ajudado em situações pontuais.
Vinte e cinco anos consecutivos fiz parte dos orgãos sociais da associação.Durante estes vinte e cinco anos,dei o melhor que sabia para a união dos associados,ilustração da associação e do Carvalhal.
-Sacrifiquei momentos familiares.
-Ignorei detractores que fomentaram calunias e tentaram sabotar os primeiros anos da associação.
-Procurei e solicitei a pessoas estranhas à associação,para apreciação,aprovação de projectos e cedências de donativos.
Temos agora uma associação adulta.Uma associação que se afirmou,que é respeitada a nível regional e contribuiu imenso para a ilustração do Carvalhal.
Uma associação que é acarinhada por uma grande maioria dos associados e amigos.
Uma associação com um projecto para o futuro devidamente identificado.
No entanto,continua a haver algumas "bocas",daqueles que não vêm às assembleias,quandovêm estão mudos,mas lá fora,tentam envenenar as pessoas e desvirtuar a direcção.
Sempre fui imune a essas "bocas",mas é legitimo que outros não o sejam.
É nos mais jovens que devemos depositar o futuro da nossa associação,e muitas vezes,sentem-se desmotivados por esses detractores,que em vez das "bocas"proferidas,lhes deviam dispensar respeito e consideração.
Como todas as actividades são dinâmicas,também neste percurso,cimentei princípios e valeu a pena lutar por convicções.
-Mas para mim,está na hora.Este prenuncio de despedida é efectivo.
Para terminar,um último e profundo agradecimento,a todos aqueles,e foram muitos,que me incentivaram,apoiaram e partilharam comigo estes vinte e cinco anos.
Para eles:BEM HAJAM

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Fazer a aguardente


O residual após a prensagem das uvas, também é utilizado.

Deste bagulho, extrai-se a aguardente.

Lembro-me que quando do começo da minha ida para o Carvalhal, o ti Amadeu Justino destilava-o num alambique que suponho, dada a informação, era propriedade do ti Matias.

Hoje, faz-se em destilarias modernas, com melhor aproveitamento e muito menos trabalho.

Como de costume fomos a Freixedas. O Manel Soares; o ti Augusto; o Joaquim Gaspar e o Luis Rocha, como elemento do grupo para nos ajudar na merenda.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Feira dos Santos


Têm-se mantido ao longo dos anos em Pinhel, as feiras do primeiro da Maio e primeiro de Novembro, mais conhecida pela feira dos santos.

Nada já é como dantes, a genuinidade de antigamente desapareceu. Hoje vemos uma balburdia como se apresentam os produtos para venda. Com aparelhos de som estridentes vende-se a banha de cobra e cds, vendedores com carrinhas adaptadas vão tentando impingir frangos e batatas assadas.

Com frequência se comenta que há mais feirantes a vender do que compradores. Raramente se vêem como dantes, grupos de pessoas a fazer magustos e febras assadas, tendo por perto o garrafão de vinho novo e a jeropiga.

Também aqui chegou a crise.