Ao longo dos anos, temos momentos de melancolia e sofrimento, outros há, que nos proporcionam esquecer, muitas mazelas sofridas ao longo da vida.
O casal Lurdes e Armindo Martins, chegados que foram os anos da merecida reforma, fizeram questão de regressar às origens, ao seu Rodeios, onde nasceram, brincaram e um dia, como muitos outros conterrâneos, tiveram de partir em busca de melhores condições de vida.
Hoje, disfrutam da ruralidade de aldeia, a tranquilidade da natureza, do ar puro e sossego, em vez de mergulhados no ar viciado expelido pelos tubos de escape nas grandes cidades.
Admiram as paisagens coloridas, típicas das quatro estações do ano, em vez de pequenos espaços verdes organizados. Tratam da sua horta, um previlégio que nem todos têm o prazer de apreciar.
Se tudo isto não bastasse, um dia destes, chegaram-lhe dois rapositos, provavelmente orfãos de pai e mãe. Foi um dia de sorte para estes dois rapositos, pouco a pouco, foram perdendo a timidez, graças ao carinho e atenção que lhes foram prestados pelo casal, sobretudo pela Lurdes, que com todo o carinho e enlevo, lhes dá diáriamente comida, quando à noitinha, vêm até ao seu quintal.
O casal Lurdes e Armindo Martins, chegados que foram os anos da merecida reforma, fizeram questão de regressar às origens, ao seu Rodeios, onde nasceram, brincaram e um dia, como muitos outros conterrâneos, tiveram de partir em busca de melhores condições de vida.
Hoje, disfrutam da ruralidade de aldeia, a tranquilidade da natureza, do ar puro e sossego, em vez de mergulhados no ar viciado expelido pelos tubos de escape nas grandes cidades.
Admiram as paisagens coloridas, típicas das quatro estações do ano, em vez de pequenos espaços verdes organizados. Tratam da sua horta, um previlégio que nem todos têm o prazer de apreciar.
Se tudo isto não bastasse, um dia destes, chegaram-lhe dois rapositos, provavelmente orfãos de pai e mãe. Foi um dia de sorte para estes dois rapositos, pouco a pouco, foram perdendo a timidez, graças ao carinho e atenção que lhes foram prestados pelo casal, sobretudo pela Lurdes, que com todo o carinho e enlevo, lhes dá diáriamente comida, quando à noitinha, vêm até ao seu quintal.