Aproxima-se mais uma época de vindimas.
No Carvalhal vão iniciar-se apartir do dia 22 do corrente mês.
É um período no qual a aldeia vai suspender alguma monotonia e entrar numa azáfama muito própria desta actividade.
Já se lavaram os pipos ou tinas de fermentação, as adegas estão limpas e os lagares desinfectados. Colocaram-se a jeito as capas e botas de plástico, para serem usadas na eventualidade de alguma chuvada. Os cestos estão aprumados e prontos para serem usados no acarreto das uvas.
É um rodopio que vai começar. O barulho típico dos latões, quando transportados vazios nos reboques dos tractores. As pessoas apressadas pelos atalhos, para não serem os últimos a chegar à vinha, dado que o tractor e latões já lá estão prontos para receber as uvas, que vão ser transportadas para a adega cooperativa de Pinhel.
- Venham cestos, gritam as mulheres.
- Já vai, dizem os rapazes.
As vinhas vão sendo vindimadas, uma a uma, desde o primeiro ao último cooperante do grupo. Todos se ajudam uns aos outros, forma solidária de se efectuarem as vindimas no Carvalhal.
Pelo meio há sempre quem vai cantarolando alguma cantiga mais apimentada ou aqueloutro mais malicioso.
Um bom almoço oferecido pela dona da vinha, vai retemperar forças para o dia seguinte. No lavar dos cestos, haja muita ou pouca uva, todos ficam satisfeitos, houve alegria confraternização e a aldeia esteve movimentada.
É assim no Carvalhal.
No Carvalhal vão iniciar-se apartir do dia 22 do corrente mês.
É um período no qual a aldeia vai suspender alguma monotonia e entrar numa azáfama muito própria desta actividade.
Já se lavaram os pipos ou tinas de fermentação, as adegas estão limpas e os lagares desinfectados. Colocaram-se a jeito as capas e botas de plástico, para serem usadas na eventualidade de alguma chuvada. Os cestos estão aprumados e prontos para serem usados no acarreto das uvas.
É um rodopio que vai começar. O barulho típico dos latões, quando transportados vazios nos reboques dos tractores. As pessoas apressadas pelos atalhos, para não serem os últimos a chegar à vinha, dado que o tractor e latões já lá estão prontos para receber as uvas, que vão ser transportadas para a adega cooperativa de Pinhel.
- Venham cestos, gritam as mulheres.
- Já vai, dizem os rapazes.
As vinhas vão sendo vindimadas, uma a uma, desde o primeiro ao último cooperante do grupo. Todos se ajudam uns aos outros, forma solidária de se efectuarem as vindimas no Carvalhal.
Pelo meio há sempre quem vai cantarolando alguma cantiga mais apimentada ou aqueloutro mais malicioso.
Um bom almoço oferecido pela dona da vinha, vai retemperar forças para o dia seguinte. No lavar dos cestos, haja muita ou pouca uva, todos ficam satisfeitos, houve alegria confraternização e a aldeia esteve movimentada.
É assim no Carvalhal.